sexta-feira, 29 de julho de 2011
terça-feira, 12 de julho de 2011
NEW ZEALAND - part 13: Last day (Arthur Pass to Christchurch)
E chegou o nosso último dia na Nova Zelândia. Seria um dia muito longo, pois nosso vôo era só às 6 da manhã do dia seguinte e resolvemos nem pegar hotel e esperar no aeroporto mesmo. Tínhamos que devolver o carro às 5 da tarde e chegar ao aeroporto lá pelas 3 da manhã pro check-in, o que não sobraria muito tenho pra dormir.
Acordamos sem muita pressa e quando olhamos pela janela... Tudo cheio de neve, inclusive nosso carro. A primeira reação foi de alegria, logo pulamos da cama e fomos tirar umas fotos. Mas aí fomos ver as condições da estrada e fomos informados de que estava nevando muito desde onde estávamos até outra cidade a uns 80 km de distância e que teríamos que usar corrente de neve em todo o caminho...
Aí resolvemos agilizar, pegar as coisas e zarpar rumo a Christchurch. Foi aí que a neve começou a apertar e começou a saga na tentativa de colocara corrente nos pneus. Mais de uma hora se enfiando embaixo do carro, puxa aqui, puxa ali, pra frente, pra trás e nada. Eita coisa difícil.
Não estava rolando de jeito nenhum, então mãos a obra, pá na mão pra tirar a neve do estacionamento e poder tentar sair com o carro. Uma deslizadinha leve e carro na estrada pronto pra o que der e vier... Saímos em baixo de muita neve e por incrível que parece, depois de uns 15 minutos, o tempo abriu, a pista secou e nada de corrente graças a Deus.
Fomos tranqüilos, curtindo o último visual antes de chegarmos ao nosso destino final, Christchurch Airport, pra umas boas 14 hrs de espera até o vôo.
Após tudo isso, só uma certeza... New Zealand, eu vou voltar um dia.
Acordamos sem muita pressa e quando olhamos pela janela... Tudo cheio de neve, inclusive nosso carro. A primeira reação foi de alegria, logo pulamos da cama e fomos tirar umas fotos. Mas aí fomos ver as condições da estrada e fomos informados de que estava nevando muito desde onde estávamos até outra cidade a uns 80 km de distância e que teríamos que usar corrente de neve em todo o caminho...
Aí resolvemos agilizar, pegar as coisas e zarpar rumo a Christchurch. Foi aí que a neve começou a apertar e começou a saga na tentativa de colocara corrente nos pneus. Mais de uma hora se enfiando embaixo do carro, puxa aqui, puxa ali, pra frente, pra trás e nada. Eita coisa difícil.
Não estava rolando de jeito nenhum, então mãos a obra, pá na mão pra tirar a neve do estacionamento e poder tentar sair com o carro. Uma deslizadinha leve e carro na estrada pronto pra o que der e vier... Saímos em baixo de muita neve e por incrível que parece, depois de uns 15 minutos, o tempo abriu, a pista secou e nada de corrente graças a Deus.
Fomos tranqüilos, curtindo o último visual antes de chegarmos ao nosso destino final, Christchurch Airport, pra umas boas 14 hrs de espera até o vôo.
Após tudo isso, só uma certeza... New Zealand, eu vou voltar um dia.
NEW ZEALAND - part 12: Franz Josef to Arthur Pass
Terminado nosso passeio pelas geleiras, pegamos o carro e sem muita demora lá estávamos nós novamente na estrada rumo a Arthur Pass, uma cidade no meio de um Parque Nacional, que fica no meio do caminho entre Franz Josef e Christchurch (nosso destino final).
A viagem em tese não era das mais longas, mais ou menos umas 3 horas. Mas estávamos saindo um pouco tarde e se demorássemos pegaríamos um pouco de estrada a noite o que não é nada recomendável, ainda mais que o tempo não estava muito bom e as informações eram de que estava nevando muito naquela região. Além de toda cautela nas sinuosas curvas e desertas estradas a indicação é de que teríamos que usar corrente de neve nos pneus.
O começo da viagem foi tranqüilo, sem chuva e um tempo até que agradável. Apertei um pouco o pé no acelerador para ganharmos tempo nessa parte que estava mais limpa e foi aí que me dei mal, rsrsrs... De repente entramos em uma das cidadezinhas como sempre vazias e não é que tinha um policial lá só esperando um espertinho acima do limite pra passar a caneta. Limite de 50, eu a 69, não teve nem o que falar. Foi só dar os meus dados, pegar a multa e continuar viagem.
Fomos chegando perto de Arthur Pass, e eu imaginando que passaríamos por um parque, tipo uma floresta, numa área plana, tipo na base das montanhas... Mas que nada, fomos subindo e subindo cada vez mais e ai a neve chegou de verdade. Neve pra tudo quanto é lado, eu a 10 km/h e agora sim mais do que nunca dirigindo na neve pra valer. Ainda bem que não precisamos colocar a corrente nos pneus e conseguimos chegar alguns minutos antes de escurecer geral.
Apesar de mais curta, essa cansou pela tensão... No mais, mais uma experiência que valeu a pena e no fim das contas foi legal.
Ainda bem que tínhamos um miojão salvador pra matar a nossa fome, hehehe.
A viagem em tese não era das mais longas, mais ou menos umas 3 horas. Mas estávamos saindo um pouco tarde e se demorássemos pegaríamos um pouco de estrada a noite o que não é nada recomendável, ainda mais que o tempo não estava muito bom e as informações eram de que estava nevando muito naquela região. Além de toda cautela nas sinuosas curvas e desertas estradas a indicação é de que teríamos que usar corrente de neve nos pneus.
O começo da viagem foi tranqüilo, sem chuva e um tempo até que agradável. Apertei um pouco o pé no acelerador para ganharmos tempo nessa parte que estava mais limpa e foi aí que me dei mal, rsrsrs... De repente entramos em uma das cidadezinhas como sempre vazias e não é que tinha um policial lá só esperando um espertinho acima do limite pra passar a caneta. Limite de 50, eu a 69, não teve nem o que falar. Foi só dar os meus dados, pegar a multa e continuar viagem.
Fomos chegando perto de Arthur Pass, e eu imaginando que passaríamos por um parque, tipo uma floresta, numa área plana, tipo na base das montanhas... Mas que nada, fomos subindo e subindo cada vez mais e ai a neve chegou de verdade. Neve pra tudo quanto é lado, eu a 10 km/h e agora sim mais do que nunca dirigindo na neve pra valer. Ainda bem que não precisamos colocar a corrente nos pneus e conseguimos chegar alguns minutos antes de escurecer geral.
Apesar de mais curta, essa cansou pela tensão... No mais, mais uma experiência que valeu a pena e no fim das contas foi legal.
Ainda bem que tínhamos um miojão salvador pra matar a nossa fome, hehehe.
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